quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

#61 - Xís


Convenhamos que os fãs de bandas ao estilo da Symphony X automaticamente adivinhariam a nacionalidade de seus membros... Algo entre Nova Zelândia, Alemanha, ou algum desses países geradores profícuos desse gênero de músicos.

Convenhamos também, entretanto, que os próprios compatriotas do Symphony X, os norte-americanos, os rotulariam do mesmo modo, já que são praticamente desconhecidos na própria casa.

Nem o líder da banda, Michael Romeo (compositor principal e extraordinário guitarrista), consegue definir bem o som do grupo, mas o nome nos dá o plano geral. “Symphony” (sinfonia) revela forte influência clássica/erudita, e o “X” é algo que sabemos ser muito apreciado por fãs de ficção científica ou temas misteriosos e mitológicos. Essas podem ser as linhas gerais.

Talvez pudéssemos enumerar vários outros grupos tão ou mais técnicos instrumentalmente do que o Symphony X... e olhe que eles são bastante refinados, mas o que destaca a banda de todas as outras é uma genialidade melódica singular, e constantemente nos deparamos, ouvindo suas músicas, com trechos magníficos e inspiradores, como:

- O refrão de “The Accolade”, que só vem aos ‘3:35:
http://www.youtube.com/watch?v=SdeijfndRTA

- A hipnose rítmica de “Communion and the Oracle”:
http://www.youtube.com/watch?v=jkRO3lzA2YY&feature=related

- A sublimidade após o frenesi aos ‘3:31 em “The Edge of Forever”:
http://www.youtube.com/watch?v=j0f89fcIayw

Bom proveito!

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